O mundo chora
Certas pessoas brincam de viver.
E se a vida a princípio era um grande jardim onde Deus podia em pessoa passear, os anos que se passaram colocaram uma enorme barreira entre o princípio e os dias atuais.
Progredimos, evoluímos, crescemos mais na nossa própria direção e nos distanciamos da Mão que plantou a primeira flor.
Tudo o que tem acontecido no mundo nos assusta, as catástrofes abalam tanto nossos corações quanto as cidades e civilizações.
Mas me pergunto se aprendemos com isso.
Me pergunto se aprendemos que a vida não é um enorme brinquedo e que nem sempre estamos preparados para as conseqûências dos nossos próprios atos.
Me pergunto ainda se depois teremos uma idéia diferente de como gerenciar a vida, cuidar do que temos e respeitar a natureza e nossos irmãos.
O mundo chora atualmente e os céus choram também.
E não somente porque a terra se abala e treme, mas porque nossas casas têm grades, porque somos presidiários em uma sociedade que se diz livre e democrática.
Não vamos onde queremos, mas onde nossa ousadia permite.
Saímos de casa e não sabemos se vamos voltar.
Dormimos, nem sabemos se vamos acordar.
Temos domínio sobre muitas coisas, mas não dominamos o universo.
E isso aprendemos com muita dor.
Nos ensinam que somos fortes e podererosos, mas nem sempre se lembram de dizer que existe um Deus superior e maior que todas as nossas forças reunidas, maior que todas as nossas invenções, criações e manipulações.
Tudo o que acontece, porém, não deve nos deixar desanimados.
Tudo isso deve, ao contrário, nos acordar, reforçar uma fé por vezes pequena demais.
Não estava escrito?
Não estava previsto?
Apenas vemos e vivemos o que já sabíamos.
Deus não é culpado.
Deus permite, o homem faz, a natureza se rebela e todo mundo chora.
Ainda assim há uma Mão estendida, uma paz prometida e um futuro glorioso para os que acreditam e vivem hoje como se fosse o último caminho a ser percorrido.
Certas pessoas brincam de viver.
E se a vida a princípio era um grande jardim onde Deus podia em pessoa passear, os anos que se passaram colocaram uma enorme barreira entre o princípio e os dias atuais.
Progredimos, evoluímos, crescemos mais na nossa própria direção e nos distanciamos da Mão que plantou a primeira flor.
Tudo o que tem acontecido no mundo nos assusta, as catástrofes abalam tanto nossos corações quanto as cidades e civilizações.
Mas me pergunto se aprendemos com isso.
Me pergunto se aprendemos que a vida não é um enorme brinquedo e que nem sempre estamos preparados para as conseqûências dos nossos próprios atos.
Me pergunto ainda se depois teremos uma idéia diferente de como gerenciar a vida, cuidar do que temos e respeitar a natureza e nossos irmãos.
O mundo chora atualmente e os céus choram também.
E não somente porque a terra se abala e treme, mas porque nossas casas têm grades, porque somos presidiários em uma sociedade que se diz livre e democrática.
Não vamos onde queremos, mas onde nossa ousadia permite.
Saímos de casa e não sabemos se vamos voltar.
Dormimos, nem sabemos se vamos acordar.
Temos domínio sobre muitas coisas, mas não dominamos o universo.
E isso aprendemos com muita dor.
Nos ensinam que somos fortes e podererosos, mas nem sempre se lembram de dizer que existe um Deus superior e maior que todas as nossas forças reunidas, maior que todas as nossas invenções, criações e manipulações.
Tudo o que acontece, porém, não deve nos deixar desanimados.
Tudo isso deve, ao contrário, nos acordar, reforçar uma fé por vezes pequena demais.
Não estava escrito?
Não estava previsto?
Apenas vemos e vivemos o que já sabíamos.
Deus não é culpado.
Deus permite, o homem faz, a natureza se rebela e todo mundo chora.
Ainda assim há uma Mão estendida, uma paz prometida e um futuro glorioso para os que acreditam e vivem hoje como se fosse o último caminho a ser percorrido.