Pastora e Missionária Sarah Sheeva, afirmou em entrevista ao site Holofote que não faz sexo há 10 anos e que isso acontece porque ainda não encontrou o pretendente ideal.
A filha da cantora Baby do Brasil, a Pastora e Missionária Sarah Sheeva, afirmou em entrevista ao site Holofote que não faz sexo há 10 anos e que isso acontece porque ainda não encontrou o pretendente ideal. “Em todo esse tempo, é claro que já apareceram muitos pretendentes. Mas para ficar junto não adianta apenas gostar. Tenho muitas atividades fora de casa e preciso de um homem que possa trabalhar remoto para me acompanhar”, conta Sheeva.
Atualmente, ela promove o “Culto das Princesas”, uma vez por mês em um clube de Copacabana, no Rio de Janeiro. Nessas reuniões, recebe 500 mulheres interessadas em como se livrar de homens “cachorros”. Ela conta que a ideia desse “Culto das Princesas” surgiu de seu livro “Manual de Princesises” que ainda não foi lançado: “Comecei a escrever para ajudar a mulherada a acabar com o sofrimento na área sentimental e deu certo”.
Nas orientações que dá às convidadas, Sheeva afirma que “muitas mulheres têm o coração de princesa, mas atraem ‘cachorros’ porque emitem esses sinais. ‘Cachorros’ e ‘cachorras’ são gírias que usamos para pessoas fáceis. O objetivo é ensinar que, se só aparecem ‘cachorros’ na sua vida, é porque você está emitindo sinais de ‘cachorra’. Se você emitir sinais de princesa, vai conseguir um homem correto”, comenta a Pastora, que afirma que os “sinais de princesa” passam por hábitos e sensatez: “a roupa é uma forma de comunicação. Se você sai de madrugada e vê uma mulher na rua com saia curta, salto alto, sutiã aparecendo e rodando bolsinha, pensa que se trata de uma prostituta. Pode até não ser, mas está emitindo sinais de ‘cachorra’. Elas exalam cheiros que não atraem os príncipes”.
Sobre mulheres que aceitam fazer sexo no primeiro encontro, a Pastora Sarah Sheeva usa uma metáfora para ilustrar sua opinião: “o sexo é a cereja do sundae. A base é o sorvete, que é a amizade. Repare o sundae numa taça: a porção de sorvete é muito maior do que a cereja. Isso vale para a vida”.
Sobre relacionamentos, Sarah afirmou que “quem não é feliz solteiro é porque não se aguenta. Antes da minha conversão, tive muitas relações sexuais. Me converti em 1997, me tornei missionária em março de 2010 e depois fui consagrada a pastora da Igreja Celular Internacional. Surgem vários pretendentes. Mas não adianta apenas gostar. Não tenho pressa para casar. Um homem para casar tem que ter as qualidades que você deseja e os defeitos que você agüenta”, argumenta a Pastora, que afirma não lucrar com as palestras que promove: “Meu objetivo não é ficar rica. Vivo bem com as vendas dos meus livros e CD”.
Atualmente, ela promove o “Culto das Princesas”, uma vez por mês em um clube de Copacabana, no Rio de Janeiro. Nessas reuniões, recebe 500 mulheres interessadas em como se livrar de homens “cachorros”. Ela conta que a ideia desse “Culto das Princesas” surgiu de seu livro “Manual de Princesises” que ainda não foi lançado: “Comecei a escrever para ajudar a mulherada a acabar com o sofrimento na área sentimental e deu certo”.
Nas orientações que dá às convidadas, Sheeva afirma que “muitas mulheres têm o coração de princesa, mas atraem ‘cachorros’ porque emitem esses sinais. ‘Cachorros’ e ‘cachorras’ são gírias que usamos para pessoas fáceis. O objetivo é ensinar que, se só aparecem ‘cachorros’ na sua vida, é porque você está emitindo sinais de ‘cachorra’. Se você emitir sinais de princesa, vai conseguir um homem correto”, comenta a Pastora, que afirma que os “sinais de princesa” passam por hábitos e sensatez: “a roupa é uma forma de comunicação. Se você sai de madrugada e vê uma mulher na rua com saia curta, salto alto, sutiã aparecendo e rodando bolsinha, pensa que se trata de uma prostituta. Pode até não ser, mas está emitindo sinais de ‘cachorra’. Elas exalam cheiros que não atraem os príncipes”.
Sobre mulheres que aceitam fazer sexo no primeiro encontro, a Pastora Sarah Sheeva usa uma metáfora para ilustrar sua opinião: “o sexo é a cereja do sundae. A base é o sorvete, que é a amizade. Repare o sundae numa taça: a porção de sorvete é muito maior do que a cereja. Isso vale para a vida”.
Sobre relacionamentos, Sarah afirmou que “quem não é feliz solteiro é porque não se aguenta. Antes da minha conversão, tive muitas relações sexuais. Me converti em 1997, me tornei missionária em março de 2010 e depois fui consagrada a pastora da Igreja Celular Internacional. Surgem vários pretendentes. Mas não adianta apenas gostar. Não tenho pressa para casar. Um homem para casar tem que ter as qualidades que você deseja e os defeitos que você agüenta”, argumenta a Pastora, que afirma não lucrar com as palestras que promove: “Meu objetivo não é ficar rica. Vivo bem com as vendas dos meus livros e CD”.
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