A verdadeira causa do terremoto de 2008 no Brasil
A verdadeira causa do terremoto de 2008 no Brasil
No dia 22 de abril de 2008 os Estados de São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro foram atingidos por um tremor de 5,2 graus na escala Richter. Na época pesquisadores do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB) afirmaram que a região do terremoto (270 km da cidade de São Paulo, no Oceano Atlântico) “tem uma atividade sísmica grande por ser uma plataforma continental”. Praticamente três anos depois Frederico Antônio Kluser Eghel conseguiu uma entrevista exclusiva com um Brigadeiro das Forças Armadas Brasileira que lhe revelou toda a verdade por trás deste incidente.
Para preservar a identidade do entrevistado passaremos a chamá-lo de Rui. Frederico Antônio Kluser Eghel (F.A.K.E.) – Prezado Rui, primeiramente quero agradecê-lo por nos conceder esta entrevista, especialmente num momento tão delicado vivido pelos japoneses após terremotos, tsunami e ameaça de radioatividade nuclear. Afinal, trataremos de um assunto um pouco nebuloso em nossa história recente.
Rui – É um prazer conversar com você Frederico. E te confesso que foi em virtude destes trágicos acontecimentos no Japão que eu te procurei para revelar toda a verdade.
F.A.K.E. – Então nos conte o que realmente ocorreu no dia 22 de abril de 2008?
Rui – Antes Frederico é importante lembrar que no ano de 2007 a Petrobrás anunciou a descoberta da área de Tupi, na Bacia de Santos, com grandes concentrações de petróleo e gás, em área de pré-sal.
F.A.K.E. – Mas qual a relação entre os acontecimentos?
Rui – Como vou passar a te explicar tais fatos estão profundamente interligados.
F.A.K.E. – Como assim? Continue …
Rui – Após a descoberta da área de Tupi os engenheiros da Petrobrás detectaram que o Brasil não possuía equipamentos necessários para efetuar uma perfuração capaz de satisfazer a necessidade de extração do petróleo e gás. E em tratativas com engenheiros do governo norte-americano eles encontram uma solução rápida, digamos assim.
F.A.K.E. – Qual solução?
Rui – Perfurar a área bombardeando-a.
F.A.K.E. – Mas isso é possível? E não teria outra alternativa?
Rui – Demais alternativas fariam com que levassem anos, talvez décadas para se iniciar a exploração e tanto foi possível que fizeram e em 2009 já iniciaram a produção de petróleo na área de Tupi.
F.A.K.E. – Mas se houvesse ocorrido uma perfuração deste modo, ou seja, por intermédio de bombardeio não seria possível esconder isto da população.
Rui – Daí que você se engana, caro Frederico. Você acredita realmente que a marinha norte-americana gasta bilhões de dólares para passear com seus porta-aviões simplesmente para fazer treinamento?
F.A.K.E. – Explique melhor…
Rui – Ora, Frederico, no dia 22 de abril de 2008 a marinha norte-americana, juntamente com as marinhas brasileira e argentina realizaram exercícios militares no Rio de Janeiro. Inclusive o nome do porta-aviões americano era George Washington.
F.A.K.E. – Bem no dia do terremoto.
Rui – Isso mesmo Frederico. Coincidência? Claro que não. Porém, os engenheiros não esperavam que o bombardeio para perfurar a camada de pré-sal fosse originar o terremoto. Contudo, como não houveram maiores danos para a população foi possível inventar desculpas ilógicas e a imprensa logo esqueceu do assunto.
F.A.K.E. – Mas o que os norte-americanos ganharam com isso?
Rui – Não sei se você sabe Frederico mas o Brasil possui exclusividade para exploração do pré-sal na ZEE (zona de exploração exclusiva). E poderia reivindicar a exploração além desta zona se comprovada que faz parte da mesma área da plataforma continental. Pois bem, os E.U.A. selaram um acordo com o Brasil para independente das camadas de pré-sal além da ZEE estarem na mesma área da plataforma continental, eles, os norte-americanos, que irão explorar tal área.
F.A.K.E. – Incrível isto tudo.
Rui – Mas pode acreditar, tanto que a vinda de Obama para o Brasil servirá para assinarem tal acordo.
F.A.K.E. – Rui, obrigado, novamente, pela sua disponibilidade.
Rui – Eu que agradeço, pois fico mais tranqüilo em revelar tais fatos para a sociedade!
Esta é uma entrevista de ficção, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.
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